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NOTÍCIAS-REPRESENTAÇÃO
05/05/2025
Sistema OCB/MT fortalece diálogo com TJMT sobre Recuperação Judicial e obtém acenos positivos para o cooperativismo
Em diálogo produtivo, entidades alinham entendimentos sobre o tema, com perspectivas de maior segurança jurídica para as cooperativas mato-grossenses. Em um movimento estratégico para proteger o setor cooperativista, o Sistema OCB/MT (Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso) promoveu, na segunda-feira, 28, um encontro com desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). A pauta central foi a crescente preocupação com os impactos da Recuperação Judicial (RJ), que além de afetar diretamente as cooperativas, prejudicam a sociedade e a economia local. A reunião, que contou com a participação do Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, Desembargador José Zuquim Nogueira, do Juiz Auxiliar da Presidência, Dr. Emerson Cajango e do Juiz da 1ª Vara Cível Especializada em Recuperação Judicial e Falência de Cuiabá, Dr. Márcio Aparecido Guedes, além de diretores de cooperativas de crédito de Mato Grosso, revelou um cenário preocupante. O Sistema apresentou um quadro crítico das recuperações judiciais no estado, com um volume de recursos envolvidos superior a R$ 5 bilhões em 2024, um volume 15% maior do que em 2023 que já se aproximava desse valor em 2023 diante de grandes processos ajuizados neste ano. A entidade explicou que essa situação tem um impacto direto na saúde financeira das cooperativas, obrigando-as a provisionar mais recursos e resultando em uma projeção de redução pela metade nas sobras para os cooperados**,** mas também para todo o mercado de crédito**,** uma vez que os principais demandantes, os produtores rurais, podem estar sofrendo restrição de crédito para todo o setor, seja ele privado ou público. "O crédito dos produtores vem de fontes bastante específicas. Recursos de sistemas bancários e cooperativos, de revendas e empresas de fornecimento de insumos, além dos FIAGROS, estão cada dia mais ameaçados e com pressão de juros. Ao não se avaliar corretamente os motivos das recuperações e seu deferimento**,** o Poder Judiciário está criando uma pressão de redução dos recursos para o agronegócio, uma vez que se passa a prever mais inadimplência, com um consequente aumento de juros, além da própria restrição do plano safra que claramente deverá vir com taxas de juros mais altas e menores volumes para o produtor. Ou seja, por conta de 121 recuperações judiciais distribuídas em 2024 em Mato Grosso, todos os produtores rurais do estado serão prejudicados com menos recursos, taxas de juros mais altas e maior rigor na análise do crédito", pontua Azevedo. Buscando soluções efetivas para proteger o segmento, a principal reivindicação da organização foi o reconhecimento e a efetiva aplicação da legislação federal que prevê a exclusão dos créditos decorrentes de atos cooperativos das ações de Recuperação Judicial. "A Lei de Falências (Lei nº 11.101/2005) prevê a exclusão dos créditos decorrentes de atos cooperativos da RJ. No entanto, na prática, esses créditos são frequentemente incluídos nos processos, gerando longas disputas judiciais e prejuízos significativos para as cooperativas. Nossa sugestão é que o TJMT dê mais transparência ao mercado quanto às recuperações, valores envolvidos e recuperandos, além de reavaliar procedimentos processuais hoje operacionalizados, evitando a necessidade de recursos e o consequente impacto financeiro nas cooperativas", destacou o superintendente do Sistema OCB/MT, Frederico Azevedo. Azevedo também alertou para o surgimento de uma "indústria da Recuperação Judicial", com empresas utilizando o mecanismo não como forma de reestruturação, mas como uma estratégia para obter vantagens financeiras indevidas. O desembargador José Zuquim Nogueira demonstrou grande receptividade às preocupações do setor, anunciando medidas concretas como a criação de um portal de transparência para as RJs no site do TJMT, assim como a análise da eliminação do pedido de sigilo inicial nesses processos e uma avaliação sobre os créditos cooperativos. Ao final da reunião, o presidente do Sistema, Nelson Piccoli, expressou satisfação com o resultado do encontro, ressaltando a importância do diálogo para proteger o setor e toda a sociedade impactada pelas RJs. "Saímos realmente felizes e satisfeitos pela forma direta e clara no posicionamento dos desembargadores. Agradecemos muito pela oportunidade de debater este assunto que impacta além do nosso segmento, a sociedade como um todo", declarou Piccoli. Márcio Guedes, Juiz da 1ª Vara Cível Especializada em Recuperação Judicial e Falência de Cuiabá também se manifestou sobre a importância do encontro, ressaltando o impacto social das RJs. "Uma reunião muito importante, porque é sempre bom nós, como magistrados, ouvirmos o outro lado. Eles trouxeram números que de fato eu até desconhecia mostrando os impactos econômicos e sociais. Então foi muito importante, foi válido, frutífero", avaliou Guedes. A postura receptiva e as medidas anunciadas pelo TJMT representam um avanço significativo na busca por um tratamento mais justo e eficiente para o cooperativismo mato-grossense diante dos desafios impostos pela Recuperação Judicial. A expectativa do Sistema OCB/MT é que esse diálogo contínuo e as ações concretas resultem na proteção e no fortalecimento do setor, garantindo um tratamento mais equilibrado entre credores e devedores e a segurança jurídica necessária para o desenvolvimento do cooperativismo.
NOTÍCIAS-REPRESENTAÇÃO
05/05/2025
Sistema OCB/MT realiza Assembleia Geral Ordinária com presença de autoridades e representantes de cooperativas
GESTÃO DEMOCRÁTICA
AGO, com a participação do Secretário de Fazenda, Rogério Gallo, debate os impactos da reforma tributária e estratégias para o crescimento do cooperativismo em Mato Grosso
O Sistema OCB/MT (Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso) realizou nesta terça-feira (29/04), a Assembleia Geral Ordinária (AGO), evento que reuniu autoridades e representantes do setor cooperativista do estado. O encontro, realizado em formato semipresencial na sede da entidade, em Cuiabá, contou com a presença do presidente, Nelson Picolli e dos Conselhos de Administração do Sistema OCB/MT e do Secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo, além de representantes de mais de 40 cooperativas de todo o estado.
A assembleia contou com a aprovação unânime das cooperativas quanto à prestação de contas do ano de 2024 assim como o relatório de gestão, mostrando a seriedade da condução dos trabalhos.
A assembleia reforçou, ainda, o papel fundamental do Sistema OCB/MT no apoio e desenvolvimento das cooperativas mato-grossenses. Entre os temas centrais apresentados, destacaram-se a implementação da reforma tributária e seus impactos no setor cooperativista, oportunidades para pequenos produtores e o fortalecimento das cadeias produtivas regionais.
Com a presença do Secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, um ponto importante abordado foi a necessidade de preparação das cooperativas para os desafios da reforma tributária, com ênfase nas possibilidades de ganhos que podem beneficiar especialmente os pequenos produtores, desde que organizados em um modelo cooperativista eficiente.
O presidente Nelson Picolli enfatizou a relevância do encontro e as perspectivas positivas apresentadas sobre a reforma tributária. "Hoje tivemos uma grande oportunidade de esclarecimento com o Secretário e ficou claro que, se o setor cooperativo se organizar internamente, poderá se tornar um grande exportador, uma grande indústria e trazer os benefícios da reforma para cada segmento", afirmou.
A participação do Secretário representou o reconhecimento do governo estadual sobre a relevância econômica e social das cooperativas para Mato Grosso. Durante sua fala, ele destacou o impacto positivo do cooperativismo no desenvolvimento regional e na geração de empregos, e reforçou as oportunidades que surgem com a reforma tributária.
"A oportunidade é para ontem. As cooperativas que hoje já operam precisam começar a se organizar para fazer os demais elos e mostrar o que fazem e sua governança. Temos duas grandes oportunidades aqui: para os pequenos agricultores que faturam até R$ 3,6 milhões e em diversas cadeias produtivas da agropecuária. Se a venda ao consumidor final for feita via cooperativa, o crédito retorna ao produtor, sem margem de supermercado. O Estado está à disposição para apoiar esse processo", disse o Secretário Rogério Gallo.
O presidente da BRCOOP de Nova Mutum e da FETRANSCOOP (Federação das Cooperativas de Transporte de Mato Grosso), Marcelo Antônio Angst, que também é membro do Conselho de Administração da Cresol Mato Grosso, compartilhou sua avaliação sobre o evento:
"Com a participação do secretário Gallo, percebemos que as cooperativas têm muito a ganhar nesse processo, especialmente em função do ato cooperativo e das operações entre cooperados. Precisamos nos preparar adequadamente para as mudanças que virão até 2032", afirmou Angst.
Durante a assembleia, foram apresentados os resultados alcançados no último exercício e discutidas as diretrizes estratégicas para o próximo período. Os relatórios demonstraram o crescimento consistente do setor, mesmo diante dos desafios enfrentados nos últimos anos.
A reunião semipresencial permitiu a participação dos representantes de cooperativas de todas as regiões do estado, fortalecendo o princípio democrático que rege o cooperativismo. Durante o encontro, foram coletadas sugestões e demandas dos cooperativistas para integrar o planejamento das ações futuras do Sistema.

NOTÍCIAS
14/04/2025
Sistema OCB e BNDES firmam novo acordo de cooperação
O Sistema OCB e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram, nesta quinta-feira (10), um acordo de cooperação com validade de cinco anos para ampliar o acesso das cooperativas às linhas de financiamento do banco. A assinatura ocorreu durante a abertura do seminário O impacto do cooperativismo no desenvolvimento do Brasil e o apoio do BNDES, realizado no Rio de Janeiro.
O novo acordo foi assinado pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. A diretora de crédito digital do BNDES, Maria Fernanda Coelho, e a superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Tania Zanella, participaram como testemunhas.
Segundo os termos da cooperação, o foco será em ações de capacitação, eventos, comunicação institucional e no desenvolvimento de projetos que fortaleçam a atuação das cooperativas no país. Também está prevista a troca de informações entre as instituições e a divulgação das plataformas digitais e das políticas do BNDES.
Durante a mesa de abertura do evento, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, classificou o momento como histórico. “O que estamos vivendo hoje é mais do que a assinatura de um termo de cooperação. É a celebração de uma parceria estratégica e transformadora”, afirmou.
Ele destacou que as cooperativas de crédito vão muito além da oferta de recursos “Elas realizam todos os serviços bancários e, em muitos casos, oferecem mais do que as instituições tradicionais e com um diferencial, o foco nas pessoas, distribuição de resultados e compromisso com a comunidade”, declarou.
Márcio também ressaltou os objetivos do movimento brasileiro, de alcançar R$ 1 trilhão em movimentação financeira e atingir a marca de 30 milhões de cooperados até 2027. No último Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), cerca de 3,5 mil lideranças debateram e definiram 25 diretrizes estratégicas para alcançar essas metas.
2025: Ano Internacional das Cooperativas
Para o presidente da OCB, o reconhecimento da ONU ao declarar 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas reforça o papel estratégico do setor na construção de um mundo mais justo e sustentável. Coincidentemente, o Brasil sediará a COP30 no mesmo ano. “Queremos propor que o cooperativismo seja a plataforma global para a sustentabilidade do futuro”, disse. Cinco áreas foram destacadas por ele como prioritárias para o fortalecimento do setor: governança e gestão, inovação, sustentabilidade, comunicação e representação política.
Crédito, inclusão e sustentabilidade
Em seu discurso, Aloizio Mercadante reforçou o compromisso do BNDES com o desenvolvimento do cooperativismo. “Esse acordo representa um passo importante para aproximar ainda mais o cooperativismo do BNDES. Acredito firmemente que essa parceria abre um novo capítulo”, afirmou.
De acordo com Mercadante, o banco já realizou mais de 260 mil operações de crédito com cooperativas, totalizando R$ 37,4 bilhões em financiamentos — com foco especial em micro e pequenas empresas. “Das três maiores instituições repassadoras de crédito do BNDES, duas são cooperativas. O cooperativismo é uma força econômica e social decisiva. São 550 mil empregos diretos, R$ 692 bilhões em faturamento anual, e o mais importante: uma capilaridade que chega onde os grandes bancos não chegam mais”, enfatizou.
Ele lembrou que o BNDES lançou recentemente o Procap Crédito, com R$ 2 bilhões disponíveis, ampliando o limite por operação para até R$ 100 mil e criando condições especiais para as regiões Norte e Nordeste. “Ainda há muito a fazer nessas regiões. O cooperativismo nasceu forte no Sul, com influência europeia, e avançou para o Centro-Oeste. Agora, nosso desafio é expandi-lo para o Norte e Nordeste, gerando renda e melhorando a distribuição de riqueza no Brasil”, acrescentou.
Mercadante também destacou a relevância do cooperativismo para o enfrentamento das mudanças climáticas. “Nos últimos 18 meses, a temperatura média da Terra subiu 1,5°C. O cooperativismo pode liderar essa resposta com práticas sustentáveis e produção limpa”, disse.
Frencoop
O deputado federal Arnaldo Jardim (SP), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), também esteve presente e destacou a importância do cooperativismo para o Brasil. “Estamos formalizando uma parceria que já vem de longa data — uma relação construída com base em confiança, compromisso e resultados concretos. É como um casamento entre duas partes que agora decidem dar um passo ainda maior. E faço questão de dizer: essa união será frutífera para o povo brasileiro”. Jardim reforçou ainda que o cooperativismo já mostrou sua força no setor de crédito e agora se prepara para expandir sua atuação com a criação do ramo Seguros.
Outro destaque foi a participação do deputado federal Fernando Mineiro (RN), que ressaltou o papel das cooperativas na inclusão econômica e social. “As cooperativas são as agências do BNDES Brasil afora. Para desenvolver o país com igualdade e justiça social, precisamos levar o êxito das cooperativas a outras regiões, como o Nordeste. O cooperativismo acolhe todas as minorias e inclui setores marginalizados pelo desenvolvimento tecnológico. O Sistema OCB é hoje uma potência para atravessar o tempo turbulento que vivemos.”
Representando o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o secretário Carlos Augustinho elogiou a atuação do BNDES e propôs soluções criativas para ampliar o financiamento agrícola. “Na minha experiência como agricultor, nunca vi o BNDES tão presente e tão forte como agora. Precisamos reconhecer e valorizar isso. Há muito dinheiro disponível lá fora, mas precisamos nos organizar para acessá-lo. Com criatividade, parceria e coragem, vamos avançar muito mais”.

NOTÍCIAS
03/04/2025
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